Na manhã desta sexta-feira, 7, ocorreu a formatura dos Agentes Temporários da Polícia Militar de Santa Catarina, e já no período da tarde muitos cumpriram escala de serviço nos seus locais de trabalho.
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Enfatize-se que cada novo agente temporário possui uma história, cada qual com um enredo que denota o esforço e o valor da conquista. E dentre essas histórias, duas chamam a atenção, as quais compartilhamos para, quem sabe, servir de incentivo para os próximos futuros candidatos e mostrar a importância da família em cada passo dos filhos.
O retorno
Na Central Regional de Emergências de Jaraguá do Sul, quem já sorridentemente trabalhava na tarde desta sexta-feira, 7, era a agente temporária Ana Paula Otovicz, que já havia atuado na função por dois anos, e no dia 19 de fevereiro deste ano, com o encerramento do contrato, havia se despedido dos colegas de trabalho.
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Ana destacou que apenas saiu de suas funções no início do ano porque o seu contrato havia se encerrado, entretanto, como havia um novo edital em aberto, novamente fez o teste seletivo, dedicou-se nos estudos e conseguiu passar dentre o número de vagas em aberto.
“Estou muito feliz por ter retornado”, falou Ana, ressaltando que por conhecer todo o sistema e rotina, pôde também contribuir para a formação dos novos agentes temporários. “Foi muito gratificante”, concluiu.
Orgulho da família
Outra história que se destaca dentre os formandos, é da agente temporária Mariana Soares Bueno, que está em seu primeiro contrato, e fez a sua família se encher de orgulho.
Mariana, filha do policial militar 3º sargento Glácio José Soares Bueno – que ingressou na reserva remunerada em fevereiro de 2017 e retornou para o corpo temporário de inativos em julho do mesmo ano – desde cedo se acostumou em ver no pai a responsabilidade que a farda caqui traz. Ambientada também com o quartel, Mariana acompanhava o pai nos diversos eventos realizados no ambiente militar.
Quem sabe toda essa rotina tenha influenciado Mariana a se inscrever e fazer o teste seletivo, passar, fazer o curso de formação e se formar. Formatura, aliás, prestigiada pelo seu pai e mãe.
O orgulhoso pai conta que sentiu muita emoção ao ver Mariana se formando, e destaca que o coração bateu ainda mais forte quando foi chamado pelo comandante Reisdorfer para entregar o certificado de conclusão do curso e ficar ao lado de sua filha.
Glácio faz questão de dizer que o interesse em fazer o teste seletivo e ingressar como agente temporário partiu de sua própria filha. “Sempre apoiei, mas nunca interferi nas escolhas dela”, ressaltou o sargento, que agora terá sua filha compartilhando, em muitos momentos, do mesmo local de trabalho em que ele atua.
São histórias como essas, tão diferentes e que causam o mesmo sentimento de alegria e emoção, que motivam muitas pessoas em trabalhar em prol da segurança pública, como agentes temporários ou policiais militares, mas sempre com o principal objetivo de dar a sua contribuição para proteger as pessoas de bem da comunidade.
Quem sabe a próxima história seja a sua…
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