Inteligência e Cidadania:

Na última quarta-feira (3), o comandante do 14º Batalhão de Polícia Militar (BPM), tenente-coronel José Luiz Gonçalves da Silveira, participou como coorientador da banca de monografia apresentada ao curso de graduação em Direito da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis.

A monografia “A Atividade de Inteligência de Segurança Pública para o Fortalecimento da Cidadania” foi apresentada e aprovada, com nota máxima, pela graduanda Juliana Cristina Cruz, sendo que sua irmã, Janaina Cruz, a pedido do orientador, leu a ata de aprovação. O orientador foi o professor Reinaldo Pereira e Silva, sendo a banca avaliadora composta pelo professor Samuel Mattos e pelo tenente-coronel Lênio Espíndola – Diretor de Inteligência da Secretaria de Justiça e Cidadania. Para o comandante Gonçalves, “o tema é relevante e atual, especialmente neste momento onde a sociedade busca se articular para garantir nossa cidadania. Assim, apresentar o tema sobre a Atividade de Inteligência, serve para desmistificar e suprir a falta de compreensão e de conhecimento no que diz respeito dos objetivos e das finalidades da Atividade de Inteligência, neste sentido, proporciona o reconhecimento de sua importância para a sociedade”.

As participações em cursos e capacitações, bem como a busca pelo conhecimento, são constantemente incentivadas pelo comandante Gonçalves. O coronel Gonçalves é pós-doutor em Engenharia e Gestão do Conhecimento pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e coordenador da área de pesquisa em Inteligência de Segurança Pública da PMSC. “O alinhamento da Atividade de Inteligência com a era da informação e do conhecimento, bem como, a relevância dessa atividade para o processo decisório do gestor em defesa do Estado e na proteção do cidadão, vem ao encontro da consolidação dos anseios de segurança e da garantia da cidadania. Congratulo a graduanda por concluir com mérito sua monografia, estamos muito satisfeito em podermos contribuir com mais este relevante projeto acadêmico”, afirma Gonçalves.

Texto: Soldado Jorge Luís Sedrez Mendes